segunda-feira, 4 de abril de 2011

Veneno da alma...

                                              



Que energia dispensável é essa que nos consome
Que nos cega, nos invade a alma
Esse grito estrangulando a garganta
Envenenando o corpo, a mente, o espírito
Ciúme
Não permitamos que ele modifique o ser belo e sensível que somos
Seres de paz...Amor
Não somos donos
Somos par
Soma
O amor aproxima, une, nos completa
Não falta mais nada
O amor preenche tudo
O ciúme é desnecessário, um excedente
Sem sentido, sem nexo
O ciúme é prisão, correntes
Amor é liberdade
Harmonia, cumplicidade
Transborde-se de amor
Transborde em cima do ser amado
O ciúme ocupa o espaço do amor e o mata aos poucos
Ciúme...despreze-o!

Bjs
Borboleta

16 comentários:

  1. Olá, muito belo seu poema. O tema é sobre um sentimento que já passei muito em minha vida, não como o ciumento, mas como o objeto do ciúme e posso t dizer, foi muito opressor! acabou destruindo todo o amor.Ciúme não é amor, é posse.
    Beijos e uma excelente semana.

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  2. Borboleta, fiquei feliz por você ter visitado meu blog. Espero te ver sempre por lá. Adoro a presença de pessoas sensíveis como você.
    Beijo

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  3. Pois é borboleta, concordo contigo em gênero, número e grau, todavia o difícil é fazer o nosso íntimo entender que não somos donos e sim par. Que a prisão sufoca e mata os sentimentos.
    Uma bela semana para você e parabéns pelo texto.

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  4. O ciúme é o sentimento que além de destruir as relações, envenena a alma.
    Bjux

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  5. Hei,pequena borboleta, adorei o teu comentário, recheado de criatividade, você foi demais!
    Matematicamente falando, você foi absolutamente, perfeita!
    Sabe, fico muito emocionado quando seres alados(pessoas especiais), voam sobre o meu jardim, demonstrando além da tua beleza, todo o seu poder criativo.
    Me revigoro, principalmente porque me identifico com seres que buscam a melhora continua, em suas vidas, neste planeta.
    Fazendo da sua existência, algo de muito relevante, compartilhando com todos, um mundo bem melhor!
    Portanto, "pequena borboleta", sempre agradecerei por interagir comigo, saiba que isto me ajuda a viver!"
    Quanto ao seu poema, sobre o ciúme.
    Acredito que um amor, sem ciúme (saudável), é como uma flor sem perfume!
    Do contrario, aquela forma de ciúme doentia, descarto totalmente, pois ela faz mal para o coração de quem a sente, e principalmente para a pessoa amada!
    Pequena Borboleta, beijos e fortes abraços fraternos, daquele que te adora muito, saiba que tentarei voar com a sua mesma graciosidade e intensidade, na eterna condição de um eterno aprendiz!
    NAMASTÊ!

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  6. Borboleta ( gostei desse nome)
    Gosto muito de poesia, e as suas sao fantasticas
    inteligentes
    e consguem sintetizar o que nos vai na alma
    beijos
    http://miltonostetto.blogspot.com
    Milton

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  7. Minha querida, o ciúme é destruidor, corrói as relações e ofusca a pureza do amor.
    Um abraço afetuoso, bjs, obrigado pela visita.

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  8. Não confundir Amor com paixão, pois este gera apego e posse...o que provoca ciúmes.

    Um beijo, Borboleta Luminosa!!!

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  9. O ciúme doentio é cruel, ele magoa, ele separa.
    Mas em uma relação equilibrada, baseada na confiança, o ciúme sadio vai ser só um tempero.


    BJS. No coração
    T.S.

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  10. Quando começa acontecer (o ciúme) é sempre um alerta que o amor está fragilizado.

    Um beijo!

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  11. Belíssimo!
    Sempre vem com postagem intensas ..

    bjos flor .
    Ah tenha um ótimo dia *-*

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  12. Buber, teólogo-filosófo judeu, disse: "Entre o Eu e o Tu sempre existirá o Entre." Assim gera o relacionamento que nao é nem somente o Eu nem puramento o Tu, mas o entre. Entre é, neste caso, relacional. Gostei do texto na parte que diz: Somos Par.
    Ta lindo seu blog
    Um beijao e faça alguem feliz esta semana. será que pode? rsss

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  13. Realmente ciúmes em excesso não é boomm...
    Aquele ciúme saudavel ainda é aceitável, mas quando extrapola....
    bjos

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  14. Muito obrigada pela visita! Volte sempre viu, será sempre um prazer!

    Belo texto. Realmente o ciúme só machuca e fere, mas confesso que é difícil não senti-lo, mas tento não manifestar, rs.

    Um grande abraço
    http://kamila-poesia.blogspot.com/

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  15. Amiga lindissimo poema, um blog encantador, irei acompanhar com muito prazer.
    Bom fim de semana
    Beijinhos
    Maria

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  16. Oi, Borboleta! Gostei muito do poema e reafirmo que o amor é o princípio e fim de todas as coisas. Também falando sobre "pessoas e escolhas" quero dizer-te que também passei por semelhante caso e que muitas vezes, por imposição da sociedade, dos valores e regras, deixamos de viver um grande , senão único, amor de nossas vidas. E ficamos sentados, sentados... como sabê-lo?

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