As vezes me chamam boba
As vezes me acham tola
Me cobram malícia e maldade
Que incoerência do mundo
Clamam e necessitam de amor visceral
E repelem a bondade ingênua
A consideram falta de esperteza
Em alguns caso burrice e falta de amor próprio e personalidade
Agimos de uma maneira contraditória
Necessitamos do que não pregamos
Pregamos o que não necessitamos
E nesse dia a dia alucinado
Nos perdemos em pessoas
Por nos permitir ver só as mascaras
E nunca a alma, o ser de luz
bjs
Borboleta